segunda-feira, 21 de setembro de 2009

SOLidão- uma constante

Estou sozinha.
E agora tenho nas palavras a certeza do que digo. Porque realmente estou sozinha.
Abandonei tudo o que tinha e pensava ter. Saí do fundo do poço, e caí nele de novo. Quem sou agora? Não consigo sequer falar sobre isto.
Estou sozinha.
Tão sozinha que me custa conter as lágrimas de crocodilo ao dizê-lo. Sozinha. Que palavra esta, tão verdade e tão mentira, neste contexto pouco poético.
Foda-se, estou sozinha!
E sempre estive. Verguei a tirania que trazia no bolso, dobrei-a, e agora desdobrada parece dobrada em dois, maior, mais permanente em mim. Como é possivel, que todos os tons vermelhor-amor e rosa-sabor tenham desaparecido de mim, como em segundos, no comboio que me trazia onde estou agora? Estação terminal, esta, sim, porque é o fim. Não há mais para além disto, não há mais nada de bom.
Desculpa, seja lá quem fores, por não te ter tratado com o devido respeito, mas não o mereces. Não vais cobrir o meu rosto com lágrimas porque estás longe demais para me atingires.
Quem és?
Não faz o minimo sentido odiar-te, assim, sem te conhecer!
Não faz sentido e mesmo assim, odeio-te por isso! ODEIO-TE! Como pod

1 comentário:

Pseudo-Alexandra disse...

E assim fica um texto por acabar...xD
Mas...não estás sozinha. Ainda não.
Não enquanto eu cá estiver em espirito. Porque vou tentar manter cá o meu espirito por ti (repara nesta sublime declaração de amor profundo..LOOL)
E pronto...a minha mente está completamente atrofiada neste momento, devido aos ultimos acontecimentos, portanto não conseguirei escrever algo mais que isto...mas eu voltarei! xD