Quem me dera ser eu a senti-la!
Alegro, felicidade, um copo de tequila
Brancas rosas viam-se no fundo
Corações abertos, paixão me mate
Quem me dera tê-los!
E sem os sentir, sabê-los
Que bate sem saber porque bate
Palmas ao vento! Palmas!
Grande espectáculo este!
Belas brancas rosas que me deste!
Depois do pano ter baixado
Da se ter alagado a peste
Belas maçãs de rosto me ofereceste!
Adriana Matos.
1 comentário:
Extraordinário Adriana. Bravo.
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